O maior dos erros na análise do presente é tomar pelo seu valor facial tudo o que está a acontecer, quando nem o governo está a governar, nem as medidas são eficazes, nem a situação económica, social e política é aquela que descrevem, nem Portas actua em função do que diz publicamente, nem o PR consegue fazer nada do que diz que quer fazer. O Conselho de Estado vai sair-lhe mal, as pessoas não querem discutir o pós-troika.
Este formato (do memorando) foi desejado (pelo PSD) como instrumento de pressão externa para a política interna. Eles (governo) estragaram de tal maneira o Estado, que estão a utilizar o estragar do Estado, como resultado da política que fizeram, como argumento para fazer cortes significativos no rendimento das pessoas.
Sem comentários:
Enviar um comentário