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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

BANCO DE PORTUGAL - BENESSES PARA ALGUNS - SACRIFÍCIOS PARA TODOS OS OUTROS

BENESSES PARA ALGUNS, SACRIFÍCIOS PARA OS OUTROS - é o que acontece com os SUBSÍDIOS de FÉRIAS e NATAL no Banco de Portugal e os 25 dias de férias para 54 000 babcários.

SOMA-SE este "desastre" ao do Presidente da República. Se o GOVERNO VIER a MUDAR alguma coisa JÁ SÓ SE DEVERÁ À PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

GOVERNO COBROU O DOBRO POR METADE DO SUBSÍDIO DE NATAL

Estado tirou subsídios de Natal a mais - João Paulo Madeira*

Uma aplicação incorrecta do imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal deste ano fez com que vários funcionários públicos tenham sofrido um corte no vencimento superior ao que estabelece a legislação. Isto porque a retenção de IRS foi calculada com base no salário bruto e não no líquido, levando a uma cativação de rendimentos em excesso.

Um dos grupos profissionais em que este erro ocorreu, soube o SOL, foi o dos juízes. Houve cortes ao arrepio do decreto-lei do imposto extraordinário, que determina que a retenção do subsídio de Natal, no momento do pagamento, deve incidir na diferença entre o salário mínimo e a prestação adicional do 13.º mês, «depois de deduzidas as retenções previstas no artigo 99.º [retenções normais de IRS] e as contribuições obrigatórias para regimes de protecção social e para subsistemas legais de saúde».
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses chegou a ponderar uma acção contra o Estado, para devolução do dinheiro cobrado em excesso, mas essa possibilidade foi descartada uma vez que o imposto final será liquidado já nos primeiros meses de 2012.
Contudo, a associação está ainda está a estudar se os descontos normais para a Caixa Geral de Aposentações (CGA) e para a ADSE foram feitos de forma regular, uma vez que o vencimento efectivo diminuiu mas essas contribuições foram pagas na totalidade.
O Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), Domingues de Azevedo, confirma ao SOL que houve retenções excessivas do subsídio de Natal na Administração Pública. «Houve casos em que a retenção de 50% foi feita com base no salário ilíquido e não no líquido, o que está incorrecto. Ou houve uma interpretação errada da lei ou uma execução incorrecta a nível informático», explica, acrescentando que o problema foi entretanto corrigido pelas Finanças.
De facto, nem o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) nem o dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) receberam queixas ou informações sobre problemas no processamento do imposto. A nível de pensionistas, o SOL acedeu a recibos de vencimentos que mostram que a fórmula usada pela CGA foi a correcta.
O SOL questionou o Ministério das Finanças sobre os erros e a forma como decorreu toda a aplicação do imposto extraordinário. O gabinete de Vítor Gaspar respondeu que «o balanço sobre a aplicação da sobretaxa extraordinária será feito em devido tempo».

Reclamar ou não?

Embora a retenção indevida de impostos constitua uma irregularidade, qualquer verba cobrada em excesso pode ainda ser alvo de correcção no momento da apresentação do IRS, em 2012. O imposto efectivo corresponde a uma sobretaxa de 3,5% sobre todo o rendimento anual. E, se tiver havido retenções a mais, as Finanças devolvem o excesso. Se houve retenções a menos, o contribuinte é chamado a fazer pagamentos adicionais.
Os contribuintes a quem tenha sido feita uma retenção indevida pode reclamar da entidade empregadora. «É possível fazer uma reclamação na administração tributária até 30 dias depois da retenção indevida. Se não houver decisão ao fim de 90 dias, a reclamação é considerada deferida», explica ao SOL Tiago Soares Cardoso, sócio de Direito Fiscal da Sérvulo.
Contudo, o jurista alerta que este procedimento só terá efeitos numa data muito próxima da liquidação efectiva do imposto em 2012 (entre Março e Maio), pelo que haverá poucas vantagens em seguir a via da contestação. A entidade patronal poderia ser responsabilizada pelo erro e, no limite, pagar juros pelas verbas de que os trabalhadores ficaram privados, mas seriam sempre montantes residuais, acrescenta o advogado.
No sector privado, o bastonário da OTOC não tem conhecimento de casos em que tenham ocorrido retenções indevidas. De acordo com o Código do Trabalho, as empresas têm até 15 de Dezembro para pagar o subsídio de Natal. As empresas têm oito dias para entregar às Finanças o subsídio devido, e nunca depois de 23 de Dezembro, indica o decreto-lei do imposto extraordinário.

joao.madeira@sol.pt
* Com Ana Paula Azevedo

terça-feira, 29 de novembro de 2011

OE 2012 - O "ROLO COMPRESSOR" PSD/CDS APROVOU OS CORTES A 100% DOS SUBSÍDIOS: FÉRIAS E NATAL

Continua a discussão do OE 2012. Não há novidades. A maioria PSD/CDS não aceita as propostas do PS, tentando disfarçar esse radicalismo com "pequenas nuances"sem impacto relevante. 

O 1º Ministro não terá desculpas. Com uma maioria, um governo e um Presidente tem, agora, um OE 2012 da sua inteira responsabilidade e uma responsabilidade que lhe tocará por inteiro na sua execução.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

NO BRASIL 1º MINISTRO "GARANTE QUE NÃO GARANTE" VOLTAR A PAGAR OS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS E NATAL

Económico com Lusa
Passos Coelho reiterou no Brasil que o corte de subsídios é temporário sem garantir que em 2014 o pagamento será totalmente retomado.
O primeiro-ministro garantiu hoje, em Brasília, que os cortes dos subsídios de Natal e de férias do funcionalismo público são medidas "temporárias", mas admitiu que a retoma do padrão anterior não acontecerá de forma "automática".
"As decisões que constam do plano de orçamento de Estado que o Governo apresentou na Assembleia Geral da República são medidas temporárias, para vigorar até 2014. Saber se pós-2014 nós poderemos retomar os mecanismos pré-existentes é ainda prematuro. A única coisa que direi é que julgo que as pessoas têm noção que isso não acontecerá de forma automática", acrescentou.
O comentário foi feito pelo primeiro-ministro em declarações à imprensa portuguesa, em Brasília, onde participou nesta quinta-feira de um encontro bilateral com a presidente Dilma Rousseff.
Sobre a possibilidade de se manterem os 12 vencimentos, o primeiro-ministro declarou que esta hipótese poderá ocorrer no futuro, mas que, neste caso, representaria apenas uma alteração na forma, e não uma redução no total recebido pela avença.
"Isso [pagamento em 12 parcelas] pode vir a acontecer no futuro em Portugal, ou não. Digamos que não estamos a trabalhar nesta altura com uma proposta desta. Mas se vier a acontecer, significa apenas que as pessoas viriam a ter o pagamento anual pago em 12 parcelas, e não 14, mas isso não tem nada a ver com aquilo que propusemos para vigorar apenas dois anos, peço que não confundam", reforço.

sábado, 23 de julho de 2011

PONTO FINAL ... NO TRUQUE COLOSSAL ...

Nada acontece por acaso!Tal como sabíamos, não havia desvio nenhum.

Só tivemos resposta 10 dias depois.

 Precisamente naquele em que a Maioria de Direita do Presidente da República impunha na Assembleia da República o corte em 50% do Subsídio de Natal.

UM CORTE, AFINAL, JUSTIFICADO COM UMA MENTIRA.

sábado, 2 de julho de 2011

COMO TERMINOU O DEBATE SOBRE O PROGRAMA DE GOVERNO?

Não terminou bem e também não começou melhor. Foi um somatório de generalidades. Apenas dois ministros chamaram a atenção. Pedro Mota Soares (Assuntos Sociais) e Nuno Crato (Educação). O resto não existiu.
Para a história ficará o anúncio do Primeiro Ministro, Passos Coelho, do corte de 50% no subsídio de Natal, do aumento do IRS e do aumento do IVA. Para quem a 1 de Abril disse a uma adolescente, preocupada com a mãe, que mexer nos subsídios de férias e Natal era um "disparate" e que a haver aumento de impostos seria "nos bens de consumo e nunca nos rendimentos" não há palavras!
E não "toca" gesticular com o défice ou as contas, porque os dados do INE também referem uma baixa de 89% nos 5 primeiros meses do anos, dados, aliás, compulsados com a TROIKA.
O Governo tem toda a legitimidade para fazer o que disse: ir mais além do que as medidas da TROIKA, do que não está, portanto, acordado, mas deve assumir as consequências dessa aventura. RELEMBRO:
"(Programa Eleitoral PSD, pag 7): "queremos ser diferentes daqueles que nos governam e que não têm qualquer sentido de respeito pela promessa feita ou pela palavra dada. Assumimos um compromisso de honra para com Portugal. E não faltaremos, em circunstância alguma, a esse compromisso." VIU-SE!!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

BÓNUS AOS RICOS - DEPÓSITOS E DIVIDENDOS NÃO PAGAM IMPOSTO ESPECIAL

DEPÓSITOS E DIVIDENDOS ESCAPAM AO IMPOSTO ESPECIAL:  e o corte de 50% no Subsídio de Natal não toca aos que têm mais. Só pagam os que têm menos. E acresce ainda o AUMENTO DO IVA. Esta medida não consta da "Troika", do Programa de Governo,nem da campanha eleitoral do PSD/CDS. PSD/CDS mentiram!

Catroga e Passos Coelho tinham previsto estas medidas há dois meses. O semanário "Sol" diz isso claramente. O Presidente da República apadrinhou. Sentirão o IMPOSTO os portugueses em geral, 3 MILHÕES DE FAMÍLIAS em particular.

Os comerciantes vão sentir o efeito de menos compras e a indústria terá menos encomendas e, portanto, o desemprego vai aumentar. ESTAMOS PIOR AGORA COM ESTE GOVERNO. A comunicação social e os comentadores não ficam de fora desta responsabilidade.

O ataque "cego" ao anterior Governo, a negação e convencimento dos portugueses de que a crise era APENAS nacional e que o mundo não estava de "cabeça para baixo" ajudou a enganar os portrugueses.

Estas medidas sem imaginação poderiam ter sido assumidas por qualquer cidadão com a 4ª classe. Não precisávamos de pagar aum DOUTOR nas Finanças

quinta-feira, 30 de junho de 2011

CORTE DE 50% NO SUBSÍDIO DE NATAL E AUMENTO DO IVA

O discurso do novo 1ª Ministro, Pedro Passos Coelho, tem duas coisas concretas que se percebem bem: corte de 50% no subsídio de Natal e aumento do IVA.

Isto não foi dito na campanha eleitoral e estava decidido há muito. Os dados da execução orçamental divulgados pelo INE provam que o défice está a descer

E A DIMINUIÇÃO EM 89% demonstrou que é possível sem estas medidas atingir os objectivos até ao final do ano de 5,9% do défice.