Hoje, 1 em cada 5 trabalhadores,19,6%, ganha o salário mínimo nacional, de 505 €.
Em 2011 eram apenas 11,3% e recebiam 485€, antes da atualização proposta pelo PS e à qual a maioria resistiu até quase ao fim.
A competitividade faz-se, pois, em grande parte, pela diminuição salarial e pela precariedade do emprego
Agora, o ministro da Economia, Pires de Lima, já considerou
que "é desejável que o salário mínimo volte a subir, provavelmente já em
2016".
Nunca é tarde, mas em cima de eleições todos sabemos o que isso significa.
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