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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

M. Economia - “Facilidade de fazer negócios"- O que Pires de Lima não disse

Estranhei, pela manhã, Pires de Lima e a sua tentativa de boas-notícias. 
Fui ver e conclui que no ranking que mede a “facilidade de fazer negócios" Portugal desce 2 lugares. 
Se não tivesse referido que estávamos à frente da Franca, Espanha ou Holanda, nem tinha dado conta do engodo

Na metodologia do  ano passado,  Portugal situava-se em 31º lugar, mas como o relatório refere os rankings do ano passado foram recalculados com a nova metodologia e revisões de dados* .

Assim com a nova metodologia, e passível de comparação, Portugal encontrava-se no ano passado em 23 º lugar, tendo portanto caído 2 lugares para 25º este ano.

Portugal desceu em quase todos os indicadores que compõem o a facilidade de fazer negócios:

Caiu 8 lugares, no pagamento de impostos (de 56º para 64º);
Caiu 4 lugares, na obtenção de eletricidade (de 43º para 47º);
Caiu 3 lugares na obtenção de crédito (86º para 89º);
Caiu um lugar na proteção dos investidores minoritários (de 50º para 51º)e no comércio entre fronteiras (de 28º para 29º)

Fonte: *”All Doing Business 2014 rankings have been recalculated to reflect changes to the methodology and revisions of data due to new information”.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

O IRS de Pires de Lima ou o teatro da (in)estabilidade na Maioria PSD/CDS

Pires de Lima faz depender o futuro da coligação da baixa (ou não subida) do IRS. Se assim for, se não subir ou baixar o IRS, o mérito será do CDS que assim entala mais uma vez o PSD. 

Pires de Lima já nos des(iludiu) com o IVA que prometera baixar. Só que baixou par cima. 

Ao mesmo tempo que Portas insinua a sua saída da liderança do CDS, Marques Mendes noticia que alguns membros do governo se irão embora em 2015. 

Precisamos mesmo que o PS a partir de setembro se 

domingo, 2 de março de 2014

Economia - Pires de Lima - Passos em falso

No melhor pano cai a nódoa. Pires de Lima não tinha necessidade de se ter zangado com a verdade. O PS aceitou dialogar sobre uma estratégia para as obras públicas. Não poderia ser de outro modo. São investimentos que exigem seguimento de vários governos e, por isso mesmo, consenso. Para o efeito, o PS pediu informações para poder estudar, mas houve um problema: o Governo não tem estudos, nem informações relevantes. Foi isso que o Governo disse ao PS, por escrito. Leiam-se as declarações de Rui Paulo figueiredo (PS):

Primeiro, que só têm documentos sobre a matéria dos transportes e da mobilidade e que não têm documentos sobre outras áreas de investimento. Depois, que dos 30 projetos apresentados, 15 não têm nenhum estudo de custo-benefício. E o Governo disse que, em relação àqueles que têm, que iria remeter essa informação ao PS mas que até a data, pelo menos até ontem [sexta-feira], nenhum dessa informação tinha chegado ao PS”.
“O Governo não tinha nenhum estudo sobre o impacto dos projetos na economia, não tinha nenhum estudo sobre o impacto dos projetos no emprego e não tinha nenhum estudo, ideia, sobre o cabimento orçamental destes projetos”, frisou.
“Mas informou que iria solicitar ao grupo de trabalho se teria desenvolvido por sua iniciativa alguma informação que pudesse ser útil remeter ao PS. E portanto o PS considerou que para existir uma discussão séria sobre esta matéria precisava desta informação. E consideramos que o governo está pelos vistos mais interessado em fazer números políticos sem ter feito previamente o trabalho de casa

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Governo - Pires de Lima (CDS) "um novo ciclo de retoma económica"

Fica registado. Só não percebo, se vivemos um novo ciclo da economia, por que motivo acaba de ser anunciado mais um reforço de austeridade em 2015 de MAIS 1,7 mil milhões de euros, para já!!!
"António Pires de Lima está na Comissão de Economia e Obras Públicas que esta manhã discute na especialidade do Orçamento do Estado (OE) para 2014.

Com a enumeração dos últimos indicadores económicos conhecidos, com destaque para a redução da taxa de desemprego, que foi de 15,6% no último trimestre, o aumento das exportações, mais 4% nos primeiros nove meses do ano, e a captação de novos investimentos, o ministro da Economia afirmou que "mesmo tendo a consciência e a sensibilidade para as dificuldades que muitos portugueses ainda atravessam, porque o nível de dificuldades sociais e o nível de desemprego não podem, apesar das melhorias verificadas na economia, ser desvalorizado, esta viragem económica é seguramente um forte motivo de esperança para todos os portugueses".

Para o Ministro da Economia não existe "grande vantagem em alimentar uma discussão retórica porque o tempo é o melhor aferidor da realidade". 
"Teremos ao longo deste trimestre e do ano a oportunidade de verificar se aquilo que o Governo tem vindo a anunciar, o início de um novo ciclo de retoma económica, tem aderência à realidade ou se, pelo contrário e como parece acreditar a oposição, todos estes sinais não passam de uma mera ilusão conjuntural", disse."


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pires de Lima "entala" Passos e o país ao anuncia "programa cautelar"

A confusão é total. O PM falou em 2º resgate, mas depois do estardalhaço que isso causou veio dizer que foi sem querer, que foi "lapsus linguae". Fez o mesmo quando se abordou a hipótese de um "programa cautelar". Tudo isto depois de sabermos que os 5 mil milhões que tiraram aos nossos rendimentos foram para o "lixo". Ou seja, chegaremos a dezembro de 2013 com o mesmo défice que tínhamos em janeiro. 
Pires de Lima, no entanto, surpreendeu-nos a todos, ontem, em terras de "Sua Majestade". Sem tosse, deu a novidade: afinal haverá "programa cautelar". É preciso pedir mais dinheiro. O que pedimos e o que nos tiraram do bolso não chega. Nem com este OE 2014. Uma espoliação, entenda-se. Por cá ninguém sabe de nada, nem o PS, nem a AR. Estou curioso por conhecer a reação de Passos Coelho!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Pires de Lima mais próximo das propostas do PS

Alguns ministros começam a olhar para a Economia e defendem agora as teses do PS.  Pires de Lima sempre desejou a substituição de Álvaro Santos Pereira e Almeida Henriques por insuficiências de governação. Um nunca tinha saído da universidade e não conhecia o país. O outro nunca deu carreira direita e nunca manteve um emprego daqueles, poucos, que criou. Não resta um funcionário, nem obra.

E é neste contexto que "O ministro da Economia, António Pires de Lima, defendeu, ontem, para Portugal um modelo de desenvolvimento industrial assente na inovação, em vez de modelos assentes em “competitividade de custos, em alguns casos com recurso a baixos salários"

E esta dos salários mais baixos é forte. Não querer salários baixos é pensar exatamente o contrário do Governo e do 1º Ministro que depois do acordo das entidades patronais, das centrais sindicais, de toda a Concertação Social, ficaram teimosamente sozinhos a negar tudo a toda a gente, uma evidência de desnorte.

domingo, 26 de agosto de 2012

SENADORES PSD E CDS PRESSIONAM REVISÃO DAS METAS DO DÉFICE

PAULO RANGEL E PIRES DE LIMA PRESSIONAM PASSOS COELHO com o objetivo de rever as metas do défice. Pires de Lima defende a flexibilização das condições impostas pela Troika. Paulo Rangel. Paulo Rangel pede soluções alternativas para atacar os "efeitos" de uma crise que "podem ser catastróficos". O PS e ANTÓNIO SEGURO apresentaram 356 propostas alternativas. A maioria chegou a chumbar 90%. Agora são os senadores do PSD e CDS a dar razão ao PS e querem: MAIS TEMPO E OUTRAS PROPOSTAS. QUEM DIRIA?. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

MOMENTOS DIFÍCEIS NA COLIGAÇÃO - PIRES DE LIMA (CDS) AVISA, PASSOS COELHO "RALHA" A MINISTROS

PIRES DE LIMA (CDS) - "Não vejo que seja um drama em ter mais um ano para atingir metas"... e "aumento de impostos vai criar mal-estar no CDS".... e ontem ministros do PSD faltaram a reunião com deputados e conselheiros do partido. Passos Coelho diz que a FALTA É INADMISSÍVEL. Houve contestação interna e os dirigentes do PSD já falam como António Seguro: AS PESSOAS NÃO AGUENTAM MAIS.