Mostrar mensagens com a etiqueta encerramento. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta encerramento. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 18 de abril de 2012

ANTÓNIO SEGURO - "GOVERNO ESTÁ À NORA" - NO ENCERRAMENTO DAS JORNADAS PARLAMENTARES

FALÊNCIA DA SEGURANÇA SOCIAL .  "É importante que o primeiro-ministro venha dar a cara e diga aos portugueses que história é essa da insustentabilidade da Segurança Social" - adiamento do regresso de Portugal aos mercados, recessão trágica ainda mais profunda do que o previsto, prolongamento do confisco dos subsídios de férias e Natal, prolongamento do tempo de reforma até aos 67 anos, falta de transparência nas privatizações, são alguns dos exemplos com que ANTÓNIO SEGURO tipificou o DESNORTE do governo. DIGO EU que os eleitores devem perceber que a "diabolização" do governo anterior é uma "trapaça" para ESCONDER A INCOMPETÊNCIA QUE JÁ NÃO TEM DESCULPAS!

"O secretário-geral do PS considerou hoje que o Governo "está à nora" face aos resultados da receita de austeridade que aplicou e exigiu que o primeiro-ministro "dê a cara" pelas consequências das medidas que toma.
António José Seguro falava no encerramento das Jornadas Parlamentares do PS, num discurso em que considerou haver já indicadores mais negativos na economia nacional do que as previsões feitas pelo atual Governo em outubro último.
Seguro pegou em indicadores que apontam para um ritmo superior do aprofundamento da recessão e do aumento do desemprego e, que na sua perspetiva, podem explicar os desequilíbrios ao nível do sistema público da Segurança Social.
"Não conheço nenhum país do mundo que tenha pago as suas dívidas ficando mais pobre", disse, antes de acusar o primeiro-ministro de se ter recusado a ouvir o PS.
"É importante que o primeiro-ministro venha dar a cara e diga aos portugueses que história é essa da insustentabilidade da Segurança Social. O Governo tem de assumir as suas responsabilidades e esclarecer o que o obriga a tomar estas recentes iniciativas", disse.
Na sua intervenção, o secretário-geral do PS observou que ainda há semanas o primeiro-ministro mostrava-se claramente confiante de que Portugal regressaria aos mercados em setembro de 2013, mas que agora, na opinião de Seguro, já não é assim.
Ainda de acordo com António José Seguro, o primeiro-ministro já foi obrigado a adiar de 2014 para 2015 a devolução dos serviços de férias e de Natal dos pensionistas e dos trabalhadores do setor público.
"Isto significa que este Governo está à nora, porque acreditou numa receita e essa receita está descontrolada e a provocar efeitos negativos e recessivos na nossa economia", concluiu o secretário-geral do PS."

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

CARLOS ZORRINHO ENCERRA O DEBATE NA AR EM NOME DO PS

Neste contexto “Com a abstenção do PS a maioria PSD/CDS e o seu Governo ficaram constituídos como os únicos responsáveis pela execução do OE, pelo cumprimento das metas orçamentais e pela salvaguarda da economia portuguesa.”

Assim, o Partido Socialista "reafirma que no plano das políticas concretas continuará a bater-se pela justiça social, pela dinamização da economia, por uma agenda para o crescimento e emprego, por uma repartição mais justa dos sacrifícios, opondo-se vigorosamente a qualquer tentativa de uso da crise como pretexto para destruir o papel inalienável do Estado na regulação da economia ou desmantelar o Estado Social".

Convém, então, reter que O GOVERNO ESCOLHEU "A SOLIDÃO" NO OE 2012.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Nuno Crato vai fechar "de imediato" 266 escolas com menos de 21 alunos.

NUNO CRATO - MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Bom, depois dos primeiros entusiasmos no debate do Programa do Governo, os Ministros, desta vez o da Educação, Nuno Crato, lá vão ao sítio. É que as cartas educativas foram propostas pelas autarquias e foi este o contexto em que foram aprovadas. Portanto .... "em Abrantes, tudo como dantes"

"O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, vai fechar, "de imediato", 266 escolas do 1º ciclo (1º ao 4º ano de escolaridade) com menos de 21 alunos.

Crato anunciou o encerramento em conferência de imprensa, onde explicou que a medida foi tomada "com o acordo das respectivas autarquias" e adiantando que são escolas para as quais existem centros escolares prontos a receber os estudantes "em condições adequadas".

Recorde-se que, no início deste mês, o ministro tinha dito que estava a reavaliar o plano de encerramento de 654 escolas do 1º ciclo com menos de 21 alunos, prevista pela anterior ministra, Isabel Alçada, para o final do mês de Julho.

No entanto, na altura, esclareceu que "a racionalização da rede escolar implicará necessariamente o encerramento de escolas"."