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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

AR - Reunião com a Embaixadora de Portugal na Ucrânia

António Rodrigues, Cristina Almeida, José Junqueiro, Miguel Laranjeiro
Reuni na AR, a meu pedido, uma representação do grupo de amizade Portugal-Ucrânia com a embaixadora portuguesa em Kiev, Cristina Almeida. 
Teve como objetivo tomar conhecimento da evolução da situação política e do conflito bélico estimulado por Moscovo. Participaram na reunião António Rodrigues (PSD) e Miguel Laranjeiro (PS).
Pudemos constatar que o momento exige um grande empenhamento da União Europeia, célere e concreto, de modo a corresponder ao desejo de adesão da Ucrânia. As teias burocráticas e os complexos mecanismos de decisão da UE não são estranhos à delicada situação que atualmente se vive.
O anterior embaixador Ucraniano em Portugal Oleksandr Nykonenko
O embaixador ucraniano em Portugal,  Mr. Oleksandr Nykonenko, terminou as suas funções em Abril passado e a sua substituição ainda não aconteceu, como seria normal e desejável. 
Solicitámos notícia sobre a sua pessoa e demos nota de que a existência em Portugal de uma comunidade muito forte aconselha a que este apoio diplomático se possa robustecer rapidamente.




O Presidente da República recebeu, em audiência, a Embaixadora Cristina Almeida, para entrega de cartas credenciais como representante diplomática de Portugal em Kiev, Ucrânia (sitio da presidência 3.10.2014)

segunda-feira, 10 de março de 2014

Ucrânia - uma Europa que não funciona

O conflito atual só existe porque o pragmatismo russo se sobrepôs ao taticismo europeu. De um lado decide-se e do outro fala-se. A Crimeia está "tomada" por tropas russas. 

Nestas curtas semanas, enquanto os europeus e os EUA falaram, ameaçaram, para evitar o inevitável, Putin, o candidato ao prémio Nobel da Paz, consolidou as suas posições. 

Os navios de guerra ucranianos estão de "castigo". A armada russa impede-lhes a saída, a não ser que os militares ucranianos ali estacionados já tenham tomado partido. Veremos nos próximos dias. A guerra, a existir, será na Europa e não nos EUA. Nunca percebi por que motivo "isto" é esquecido pelos europeus. Esta Europa precisa de mudar, de prevenir e não de remediar!