A direita unida, uma espécie de partido único, juntou-se no Pontal. Quis dar a ideia de unidade e publicitar apenas as estatísticas com resultados positivos, ainda que longe das previsões.
E junta, a direita, fez o exercício do esquecimento: sobre o PEC chumbado (cá) e que a Europa (lá) tinha aprovado, por unanimidade, ao Governo português.
E esquecendo-se que daí resultou a entrada da Troika, a venda do país a retalho e os sacrifícios para as vítimas do costume.
E como coreografia de fundo agitaram o cenário do medo, uma espécie de "Depois de mim o dilúvio" esquecendo-se que de insubstituíveis estão as campas cheias.
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