Em julho, no debate sobre o Estado da Nação, confrontei Passos Coelho com esta realidade. Cortou para canto, dizendo que as regras para as estatísticas não tinham mudado e, portanto, escusou-se a explicar por que motivo esconde das estatísticas os 160 mil temporários (estágios e formação), os 260 mil inativos operacionais ou cerca de 400 mil emigrados. Não explicou. Vai ter de explicar agora! (http://gotadeagua53.blogspot.pt/2015/07/estado-da-nacao-jose-junqueiro.html)
"A verdade dos
factos comprova que, face a junho de 2011, houve uma redução efetiva do
número absoluto de desempregados em Portugal", afirmou Marco António
Costa, depois de o INE ter divulgado estimativas provisórias do desemprego na
semana passada.
De facto, o número de desempregados baixou de 675 mil no
segundo trimestre de 2011 para 636,4 mil em junho de 2015.
Mas o número de
inativos disponíveis e de subempregados a tempo parcial, não contabilizados
no desemprego oficial, disparou mais de 70% desde 2011. No primeiro trimestre
de 2015, havia 508.800 pessoas numa destas duas situações.
|
Sem comentários:
Enviar um comentário