domingo, 7 de junho de 2015

(CM/Aximagem) - PS e António Costa continuam à frente e a subirem

O PS sobe e continua na frente da coligação PSD/CDS. À esquerda do PS todos os partidos perdem e o PDR de Marinho e Pinto também continua em queda. 
António Costa consolida, muito destacado, as preferências para primeiro-ministro, 43,8%, facto que poderá fazer toda a diferença, porque Passos Coelho está nos 35,9%

"O PS conseguiu, o mês, desempatar com a coligação PSD/CDS nas intenções de voto dos portugueses, mas não descola rumo à almejada maioria absoluta. Segundo uma sondagem CM/Aximage, se as eleições fossem hoje o PS obtinha 38% dos votos e a coligação "Portugal à Frente" 37,2 %, uma diferença de apenas 0,8 pontos percentuais. 
Segundo a sondagem, realizada entre os dias 31 de maio e 4 deste mês, os restantes partidos caem nas intenções de voto. 
A CDU passa de 7,7% registados em maio para 7,5 % em junho, o BE cai de 4,2% para 4%, o PDR de 2,6% para 2,1%, e o Livre de 2% para 1,2%. Assim, a quatro meses das eleições, acentua-se a tendência de bipolarização. 
No barómetro CM de maio, o PS obteve 37,3% dos votos e o PSD/CDS 37,2%, um empate técnico. Este mês, os socialistas só conseguem subir 0,7 pontos percentuais, e isto depois de conhecido o seu programa eleitoral. Já o PSD estagnou, mantendo os mesmos 37,2% obtidos em maio. 
A polémica em torno da intenção do Governo de cortar de 600 milhões de euros nas pensões poderá ter travado a coligação, e nada ganhou com o anúncio, na quarta-feira passada, das "Linhas de Orientação Geral para a  Elaboração do Programa Eleitoral" e da "Carta de Garantias". 
Tal com o seu partido, António Costa sobe nesta sondagem. Na confiança para primeiro-ministro passa de 43 % em maio para 43,8% em junho, mais 0,8 pontos percentuais. 
Passos Coelho também sobe de 35,5% para 35,9% (mais 0,4 pontos percentuais). A diferença entre os dois lideres partidários é agora de 7,9 pontos percentuais. Este fator, "confiança para primeiro-ministro", pode ter uma peso relevante na escolha dos portugueses nas eleições. (ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT)"

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