Contrariamente às intenções do Governo em alienar todos os ativos estratégicos, o PS defendeu no parlamento que em qualquer parceria o Estado
deve manter "no mínimo 51% do capital da TAP" e, "em caso algum,
deve perder a posição de controlo" na transportadora aérea portuguesa.
"O PS neste
debate, como sempre, assume que o Estado deve manter, no mínimo 51% do capital
da TAP e, em caso algum, deve perder a posição de controlo que tem na empresa
estratégica que é necessária ao país, que é necessária à economia, e cujos
méritos e reconhecimento é feito por muitos", afirmou o deputado Paulo
Campos.
(…)
"A TAP deve
continuar nas mãos do Estado para prosseguir aquela que foi sempre a sua
tarefa, assegurar o desenvolvimento da nossa economia, ser a maior exportadora
e ser um contribuinte líquido da nossa economia", frisou Paulo Campos.
(…)
Lusa
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