Ontem foi a vez de Nuno Crato entrar em cena, na AR, com um pedido de desculpas, um mal ensaiado "perdoa-me", tal como Paula Teixeira da Cruz já havia feito.
O debate fora pedido pelo PSD, mas a maioria não contava com a cena de Nuno Crato. Ficaram furiosos.
Os comentários nos corredores foram um grande momento.
Nos últimos dias, no entanto, tanto a ministra da Justiça como o ministro da Educação zurziram o PS por, respetivamente, ter pedido a demissão da primeira e ter dito que Crato estava "a mais" na educação e que este era a sua "última abertura" de um ano letivo. Tudo porque um e outro foram inexcedíveis na asneira que, no entanto, ambos negaram.
Como "o que tem de ser tem muita força", foram obrigados a reconhecer a sua incompetência funcional e a "agência de comunicação" recomendou então um "humilde" pedido de desculpas, o tal "perdoa-me" mal ensaiado que relativamente ao original não teve o "banho de lágrimas" final.
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