O aumento do CES (Contribuição Extraordinária de Solidariedade), o aumento do desconto para a ADSE e a diminuição da comparticipação desta nas despesas de saúde, aumentando a sobrecarga sobre as pessoas e famílias, são os novos impostos que o governo lança sobre, novamente, os mais fracos.
E mandou dizer, Passos Coelho, que recusou aumentar os impostos. Hipocrisia sem limites! Então o que são estes aumentos? Não são impostos? São o quê? Donativos?
Esta atitude demonstra que o governo quer apenas resolver um problema orçamental, porque, como se vê com toda a clareza, não há nenhuma reestruturação de coisa nenhuma. E o aperto recai sempre sobre os mesmos. A aversão aos reformados e à administração pública ultrapassaram todos os limites da decência.
O PS tinha avisado que o défice de 4% era inatingível. O que está em causa são duas décimas, percentagem que, como se sabe, é absolutamente marginal. O Governo deveria ter falado com a Troika. A Irlanda sai do programa de ajustamento com 4,8% de défice. O que o Governo quer, portanto, ensaia é uma desculpa para aumentar impostos absolutamente injustificáveis e que o PS não aceita.
O PS tinha avisado que o défice de 4% era inatingível. O que está em causa são duas décimas, percentagem que, como se sabe, é absolutamente marginal. O Governo deveria ter falado com a Troika. A Irlanda sai do programa de ajustamento com 4,8% de défice. O que o Governo quer, portanto, ensaia é uma desculpa para aumentar impostos absolutamente injustificáveis e que o PS não aceita.
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