Perante o discurso de Maria Luís Albuquerque, que parecia ter chegado agora ao governo, ao ministério das Finanças, foi necessário lembrar-lhe que está no desempenho daquelas funções há dois anos e que o seu antecessor saiu confessando o falhanço, a falta de liderança do PM e a falta de condições internas no governo.
E a pergunta no sentido de saber como conciliava este passado próximo com o presente e um futuro incerto.
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