domingo, 15 de julho de 2012

ROTA DE COLISÃO - Corte dos subsídios divide Portas e Passos


Síntese - Portas discorda de Passos que, não é por acaso, também é o seu primeiro-ministro. A coligação está doente. Desta vez trata-se de divergencias nos cortes aos trabalhadores e pensionistas. Depois do chumbo do Tribunal Constitucional a desorientação é total. É melhor chamarem o Miguel Relvas que tem por hábito FAZER TUDO NUM INSTANTE.!

"Não será comigo que Portugal vai diabolizar a função pública", garantiu Paulo Portas
"Não será comigo que Portugal vai diabolizar a função pública", garantiu Paulo Portas
Alberto Frias
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu que, sendo o problema de Portugal o défice do Estado, é "injusto" querer que o sector privado tenha a mesma responsabilidade que o público de ajudar o país, posição diferente do primeiro-ministro que já admitiu alargar o corte dos subsídios ao privado.Na abertura do 13.º congresso do CDS/PP-Madeira, que decorre até domingo no Funchal, Paulo Portas disse "recusar entrar em controvérsia" com o presidente do Tribunal Constitucional (TC) sobre a decisão de declarar inconstitucional o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e aposentados."Não devo responder, porque acho que um membro do Governo não deve entrar em controvérsia com o Tribunal Constitucional. Chama-se a isso institucionalismo", declarou o também ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, sublinhando: "Já basta os temas e problemas que temos de resolver, onde temos de nos concentrar, e um deles é político e económico"

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