Portanto, sem mais comentários, a crise política, as eleições, o novo Governo e o aumento dos sacrfícios dos portugueses são,como sempre disse, de iniciativa presidencial.
Terá que prestar contas pela situação a que conduziu Portugal. Já o tinha feito no passado, com a sua maioria absoluta, deixando o país com um défice acima do que prevemos para este ano, muito acima, diga-se: quase 7%.
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