quarta-feira, 8 de junho de 2011

PS - DIRECTAS EM JULHO - DECISÃO DA COMISSÃO NACIONAL


ANTÓNIO JOSÉ SEGURO

A Comissão Nacional não trouxe surpresas. António Costa confirmou não ser candidato. Lisboa precisa de um Presidente em dedicação exclusiva e o Partido Socialista um Secretário Geral com disponibilidade total. Esta foi a ideia que assinou a decisão.

António José Seguro e Francisco Assis mantiveram-se em silêncio. Falarão nas próximas horas ou dias, até ao fim de semana. Apresentarão as suas candidaturas e o PS vai escolher um deles.

Não passou sem significado a tentativa de adiar as eleições directas para lá de Julho, como se o PS pudesse ir de férias ou fazer um intervalo no exercício da responsabilidade imediata que o momento extarordinário do país exige.


FRANCISCO ASSIS
Repentinamente, alguns sairam em defesa de um debate interno MAIS PROLONGADO e até de uma NOVA FORMA de eleição da liderança.

Não tendo tido tempo, certamente, durante seis anos de fazer esta proposta pretendiam que tudo acontecesse naquela noite, mesmo ao arrepio da decisão do Secretariado Nacional e do Presidente do PS.

Foi essa a razão que motivou a minha intervenção, logo de início, para dizer que precisávamos de uma liderança de imediato, que o partido não tinha tempo para férias, porque os desafios para Portugal também não.

E a ideia de apoio à proposta do Secretariado Nacional e do Presidente do Partido, Almeida Santos, foi confirmada pela maioria da Comissão Nacional

Sem comentários:

Enviar um comentário