As negociações para o OE 2011 não trazem nada de bom. O PSD está em campanha eleitoral, mas, erradamente, em vez de dirigir uma campanha contra o Governo concentra-se na oposição ao país. Desde a sub-orçamentação até ao aumento do défice tudo tem tentado para iludir quem não se deixa enganar.
Indiferente ao que aí vem e às intensas provações que vai provocar às pessoas, famílias e actividade económica, este PSD optou por uma campanha popular como se nas próximas eleições que tanto deseja houvesse um milagre que evitasse uma recessão profunda com consequências devastadoras.
Um país que está a crescer, contra todas as previsões dos analistas e políticos do costume, que tem uma capacidade exportadora, três vezes acima do esperado, que alimenta um crescimento estruturado, que conheceu uma baixa de taxas de juro, logo que o Governo apresentou o OE2011, e que colheu sinais de confiança nos mercados, não merecia esta oposição que o PSD, principalmente o PSD, lhe está a fazer, AO PAÍS!
A inflexibilidade e intransigência do Governo nas metas do défice contrastam com a total abertura do mesmo Governo e do mesmo Ministro das Finanças para acolher o conforto de medidas – de todas as medidas – que mantenham nos 4,6% o compromisso internacional do défice.
Deste objectivo depende a credibilidade da nossa economia e ficar a 5%, mesmo que tão curtas décimas pareçam pouco ao cidadão comum, não é a mesma coisa que manter a meta definida. Pedro Passos Coelho sabe isso muito bem, quanto mais não seja, porque Eduardo Cartroga já lho terá dito com clareza.
No entanto, um e outro optaram por um jogo de sombras. E se quanto ao primeiro isso era expectável, embora inadmissível, quanto ao segundo está fora dos piores prognósticos semelhante comportamento. Mas é o que temos!
O mal está feito. A Bolsa está em queda e as taxas de juro subiram nos mercados exponencialmente. Quem vai pagar? O País, é certo, mas cada um de nós, cada família, cada empresa e cada posto de trabalho que se vai perder.
Nada mais poderemos esperar do que eleições, mais cedo do que tarde. O desejo do PSD realizar-se-á, as esquerdas radicais rejubilarão de gáudio, o PP, algures nos oceanos, viaja de submarino à espera de que o poder lhe bata à porta. Todos terão tudo o que desejam, menos cada empresa, cada família, cada um de nós e o país!
Indiferente ao que aí vem e às intensas provações que vai provocar às pessoas, famílias e actividade económica, este PSD optou por uma campanha popular como se nas próximas eleições que tanto deseja houvesse um milagre que evitasse uma recessão profunda com consequências devastadoras.
Um país que está a crescer, contra todas as previsões dos analistas e políticos do costume, que tem uma capacidade exportadora, três vezes acima do esperado, que alimenta um crescimento estruturado, que conheceu uma baixa de taxas de juro, logo que o Governo apresentou o OE2011, e que colheu sinais de confiança nos mercados, não merecia esta oposição que o PSD, principalmente o PSD, lhe está a fazer, AO PAÍS!
A inflexibilidade e intransigência do Governo nas metas do défice contrastam com a total abertura do mesmo Governo e do mesmo Ministro das Finanças para acolher o conforto de medidas – de todas as medidas – que mantenham nos 4,6% o compromisso internacional do défice.
Deste objectivo depende a credibilidade da nossa economia e ficar a 5%, mesmo que tão curtas décimas pareçam pouco ao cidadão comum, não é a mesma coisa que manter a meta definida. Pedro Passos Coelho sabe isso muito bem, quanto mais não seja, porque Eduardo Cartroga já lho terá dito com clareza.
No entanto, um e outro optaram por um jogo de sombras. E se quanto ao primeiro isso era expectável, embora inadmissível, quanto ao segundo está fora dos piores prognósticos semelhante comportamento. Mas é o que temos!
O mal está feito. A Bolsa está em queda e as taxas de juro subiram nos mercados exponencialmente. Quem vai pagar? O País, é certo, mas cada um de nós, cada família, cada empresa e cada posto de trabalho que se vai perder.
Nada mais poderemos esperar do que eleições, mais cedo do que tarde. O desejo do PSD realizar-se-á, as esquerdas radicais rejubilarão de gáudio, o PP, algures nos oceanos, viaja de submarino à espera de que o poder lhe bata à porta. Todos terão tudo o que desejam, menos cada empresa, cada família, cada um de nós e o país!
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