A Federação Distrital do Partido Socialista realizou o seu XIV Congresso. Decorreu no Douro Sul, região em que o PS detém, neste momento, metade das autarquias. Moimenta da Beira foi o concelho escolhido pelo simbolismo que encerra. O seu presidente, José Eduardo, foi eleito há um ano pelo PS. Conseguiu transmitir confiança e vontade de mudança, valores que o eleitorado sufragou.
João Azevedo, nas mesmas eleições, transmitiu os mesmos valores, confiança e vontade de mudança, e o eleitorado escolheu-o para presidir aos destinos de Mangualde.
Pelas mesmas razões, os socialistas do distrito de Viseu fizeram o mesmo e quiseram que ele fosse, como é, o novo Presidente da Federação do PS. Abre um novo ciclo na vida do partido, num contexto muito exigente, mas já demonstrou que sabe o necessário e o suficiente para enfrentar e vencer desafios que lhe são colocados, a si, ao seu concelho e ao seu partido.
Desde cedo demonstrou que sabia escolher equipas e desde sempre optou pelos que na sociedade civil significam e fazem a diferença. No movimento associativo, nas entidades que desenvolvem políticas sociais activas, no tecido empresarial, junto dos trabalhadores e dos jovens, das escolas e dos professores, sempre com preocupações de igualdade de género nos projectos a que se propôs e desenvolveu, João Azevedo fez tudo o que deveria ter feito, com inteligência e perspicácia.
O desafio mais próximo que nos atinge a todos é o da aprovação do OE 2011 de modo evitar que a uma crise económica financeira internacional se some uma crise política interna de consequências imprevisíveis. E para isso é necessário fazer opinião pública lembrando coisas tão simples como as que, em síntese, disse no Congresso:
“Pedro Passos Coelho quer portagens e depois critica as portagens, não quer mais impostos, mas quer défice com redução mais violenta, não quer cortes nos benefícios fiscais, mas propõe na Constituição despedimentos sem justa causa, critica os salários de alguns gestores, mas nada disse sobre a entrada de Agostinho Branquinho na ONGOING, defende politicas sociais, mas quer privatização na Segurança Social, apela à defesa das famílias, mas quer privatizar o sistema de ensino, fala no preço dos medicamentos, mas quer privatizar a saúde.
Semelhante a esta atitude, só a de Paulo Portas ao falar dos pobres ou dos agricultores com os pés em cima de dois submarinos de mil milhões de euros que comprou em tempo de crise; ou da esquerda radical que tem como objectivo único de vida derrotar o PS e colocar a direita no poder.
Cinco anos e cinco líderes depois, este é o PSD que temos e uma esquerda responsável que não existe. “
Portanto, o combate político não é interrompido e vai ser renovado, porque enquanto uns são parte do problema, nós insistimos ser parte da solução.
JC 2010-10-29
João Azevedo, nas mesmas eleições, transmitiu os mesmos valores, confiança e vontade de mudança, e o eleitorado escolheu-o para presidir aos destinos de Mangualde.
Pelas mesmas razões, os socialistas do distrito de Viseu fizeram o mesmo e quiseram que ele fosse, como é, o novo Presidente da Federação do PS. Abre um novo ciclo na vida do partido, num contexto muito exigente, mas já demonstrou que sabe o necessário e o suficiente para enfrentar e vencer desafios que lhe são colocados, a si, ao seu concelho e ao seu partido.
Desde cedo demonstrou que sabia escolher equipas e desde sempre optou pelos que na sociedade civil significam e fazem a diferença. No movimento associativo, nas entidades que desenvolvem políticas sociais activas, no tecido empresarial, junto dos trabalhadores e dos jovens, das escolas e dos professores, sempre com preocupações de igualdade de género nos projectos a que se propôs e desenvolveu, João Azevedo fez tudo o que deveria ter feito, com inteligência e perspicácia.
O desafio mais próximo que nos atinge a todos é o da aprovação do OE 2011 de modo evitar que a uma crise económica financeira internacional se some uma crise política interna de consequências imprevisíveis. E para isso é necessário fazer opinião pública lembrando coisas tão simples como as que, em síntese, disse no Congresso:
“Pedro Passos Coelho quer portagens e depois critica as portagens, não quer mais impostos, mas quer défice com redução mais violenta, não quer cortes nos benefícios fiscais, mas propõe na Constituição despedimentos sem justa causa, critica os salários de alguns gestores, mas nada disse sobre a entrada de Agostinho Branquinho na ONGOING, defende politicas sociais, mas quer privatização na Segurança Social, apela à defesa das famílias, mas quer privatizar o sistema de ensino, fala no preço dos medicamentos, mas quer privatizar a saúde.
Semelhante a esta atitude, só a de Paulo Portas ao falar dos pobres ou dos agricultores com os pés em cima de dois submarinos de mil milhões de euros que comprou em tempo de crise; ou da esquerda radical que tem como objectivo único de vida derrotar o PS e colocar a direita no poder.
Cinco anos e cinco líderes depois, este é o PSD que temos e uma esquerda responsável que não existe. “
Portanto, o combate político não é interrompido e vai ser renovado, porque enquanto uns são parte do problema, nós insistimos ser parte da solução.
JC 2010-10-29
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