· João Marcelino (nota 7): Foi uma derrota para o ensino e para o
diálogo que o governo não consegue praticar. Não encontra nenhuma explicação
para não terem marcado todos os exames para 2 de Julho. Nuno Crato devia dar
uma prova de grandeza política e retomar o diálogo.
·
Graça Franco (nota 9): Nuno Crato não estava preparado para lidar
com os sindicatos. Cedeu à irritação, tentando esticar a corda. Marcando uma
nova data, o ónus ficava do lado dos sindicatos. Com tudo isto, perdeu o país.
·
Pedro Santos Guerreiro (nota 8) – [esteve ausente do programa]
Mário Nogueira - Nota 8
·
João Marcelino (nota 11): Não tem qualquer simpatia pela forma
como desenvolve a liderança da Fenprof, muito corporativa e com uma estratégia
sempre contra qualquer ministro. Mas o governo conseguiu fazer com que, pela
primeira vez, os 9 sindicatos estejam unidos. Está a defender causas que
considera justas.
·
Graça Franco (nota 7): O futuro dos alunos joga-se muito nestes
exames. A greve deve ser o último recurso e ser gerida com bom senso e não o
foi.
·
Pedro Santos Guerreiro (nota 7) – [esteve ausente do programa]
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