"Perante a obrigatoriedade de cumprir todo o leque de medidas entregues à
troika, o objetivo agora é conseguir subir em meio ponto percentual a meta do
défice para o próximo ano: 4,5% do PIB em vez de 4%.
São 800 milhões de euros de folga
orçamental que podem salvar a coligação. É com estas exatas palavras que uma
fonte do executivo se refere à porta aberta por Passos Coelho no debate
quinzenal. Essa almofada permite esquecer de vez os 430 milhões de euros de
poupança da contribuição de sustentabilidade, a chamada TSU sobre os
pensionistas, com que Paulo Portas já se disse politicamente incompatível.
Ao que garante a fonte contactada pela TSF, uma fonte diretamente ligada ao processo orçamental e às negociações com a troika, os contactos formais rumo a essa flexibilização ainda não foram iniciados.
Ainda assim, a mesma fonte afirma que Berlim tem a esta altura plena consciência da fragilidade do quadro político em Portugal. É uma frase que deixa subentendido que este assunto terá estado na agenda do encontro, na quarta-feira, entre Vítor Gaspar e Wolfgang Schäuble. Aliás, o executivo de Angela Merkel já terá mostrado abertura a essa flexibilização. O Governo poderá estar a caminho de um novo confronto com o TC ao aplicar as novas regras a pensões já em pagamento a antigos trabalhadores do Estado.O Presidente do Eurogrupo disse que apoia fortemente a possibilidade de a CE dar mais tempo a Portugal para reduzir o défice."
Ao que garante a fonte contactada pela TSF, uma fonte diretamente ligada ao processo orçamental e às negociações com a troika, os contactos formais rumo a essa flexibilização ainda não foram iniciados.
Ainda assim, a mesma fonte afirma que Berlim tem a esta altura plena consciência da fragilidade do quadro político em Portugal. É uma frase que deixa subentendido que este assunto terá estado na agenda do encontro, na quarta-feira, entre Vítor Gaspar e Wolfgang Schäuble. Aliás, o executivo de Angela Merkel já terá mostrado abertura a essa flexibilização. O Governo poderá estar a caminho de um novo confronto com o TC ao aplicar as novas regras a pensões já em pagamento a antigos trabalhadores do Estado.O Presidente do Eurogrupo disse que apoia fortemente a possibilidade de a CE dar mais tempo a Portugal para reduzir o défice."
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