A taxa (o corte) sobre as pensões e reformas envolveram o governo num conflito interno grave. A intervenção do PR evitou a queda do Executivo. Paulo Portas reclamou vitória sobre o seu Primeiro-Ministro dizendo que a taxa de 10% não seria aplicada.
Disse mais, e bem, que a "troika" exigia objetivos, mas que o caminho para lá chegar era da responsabilidade do Governo. Nem mais, nem menos, do que afirmou durante dois anos António José Seguro.
Agora sabe-se que nem uma coisa, nem outra. A aplicação da taxa ficou no texto, mas com a nuance de "facultativa". Coisa curiosa para um Primeiro-Ministro que só o é de quando em vez, facultativamente.
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