Fui à Assembleia Municipal de Alfandega da Fé participar num dos pontos da ordem de trabalhos que pretendia debater a Reforma e Reorganização Administrativa de Portugal. De todos os partidos só eu respondi ao convite.
Em Alfandega da Fé, às 10h, num sábado e num dia de chuva e nevoeiro, nem todos se sentiram motivados para contribuir para o esclarecimento da reforma.
Depois de uma introdução inicial, com a ajuda de um "power point", aconteceu o debate, muito participado e construtivo com intervenções de autarcas de todos os partidos, nomeadamente, Manuel Soeiro, dos Vales, Luís Terêncio, Januário, deputado municipal, a presidente da câmara, Berta Nunes , e o presidente da assemblei que leu um texto-proposta que consubstancia a posição da autarquia no seu todo.
a municipal
Como conclusão, ficou a ideia firme da não aceitação do chamado "Livro Verde" para a reorganização administrativa pois, como disse o líder da bancada do PSD, Luís Terêncio, ninguém pode aceitar uma reforma a "régua e esquadro".
Alfândega da Fé tem cerca de 300 quilómetros quadrados, vinte freguesias e um pouco mais de 5000 eleitores, fica no interior profundo onde o IP2 está a construir, pela primeira vez, uma janela de oportunidades para toda a região.
PAISAGEM VISTA DO HOTEL - DOMINGO À 14H
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