A Assembleia da República tem sido palco de vários episódios de ataque ao Governo, sempre liderados por um PPD/PSD instável e cuja coerência e sinceridade políticas “têm dias”, como diz o povo.
Enquanto o Governo continua a fazer o que deve para vencer a crise que afecta o país e o mundo em geral, assumindo medidas desconfortáveis eleitoralmente, mas necessárias para o crescimento e emprego, o PSD procura fazer de conta que ajuda, pedindo desculpa pelos efeitos dos compromissos assumidos, mas carregando nas exigências para que as portagens aconteçam, para que o défice em 2011 fique já em 4% e para que, por exemplo, se diminuam os salários de todos os trabalhadores.
E quando fala, o seu líder, Pedro Passos Coelho, é para alterar a constituição com vista a criar a figura do “despedimento sem justa causa”, a acabar com a saúde e educação “tendencialmente gratuitas”, a privatizar a Segurança Social ou a querer vender, depressa, empresas estratégicas como foi o caso da VIVO, acabando na privatização da Caixa Geral de Depósitos.
E como se isto não bastasse, propõe ainda que o Presidente da República, seja ele qual for, passe a poder demitir e nomear governos sem a dissolução da Assembleia da República. Criticado pelo seu próprio partido, Pacheco Pereira e Santana Lopes, constitucionalistas como Jorge Miranda, Bastonário da Ordem dos Médicos ou mesmo António Arnault, enfrenta um coro crescente de vozes discordantes. E não está a governar…
Não ouvimos mais do que palavras e apenas isso, num momento em que o país precisa de acções concretas. É fácil dizer, por exemplo, que se vai reformar a Justiça, mas será mais difícil dizer como, com que medidas…é esta substância que não encontramos no discurso do PPD/PSD.
Esta atitude contrasta com os resultados da governação. O país vê que se conseguiu obter o 3º maior crescimento da EU, mesmo contra as previsões do BdP, que conseguir um aumento muito importante nas exportações, que conseguiu aumentar o consumo das famílias ou que assiste à diminuição do número de inscritos nos Centros de Emprego, por exemplo.
Ainda não são dados extraordinários, mas são sinais positivos que devem alimentar a nossa confiança. Com os ritmos da oposição ou com os discursos do miserabilismo não vamos a lado nenhum. Assim tudo será mais difícil!
Jornal do Centro (2010-07-23)
Enquanto o Governo continua a fazer o que deve para vencer a crise que afecta o país e o mundo em geral, assumindo medidas desconfortáveis eleitoralmente, mas necessárias para o crescimento e emprego, o PSD procura fazer de conta que ajuda, pedindo desculpa pelos efeitos dos compromissos assumidos, mas carregando nas exigências para que as portagens aconteçam, para que o défice em 2011 fique já em 4% e para que, por exemplo, se diminuam os salários de todos os trabalhadores.
E quando fala, o seu líder, Pedro Passos Coelho, é para alterar a constituição com vista a criar a figura do “despedimento sem justa causa”, a acabar com a saúde e educação “tendencialmente gratuitas”, a privatizar a Segurança Social ou a querer vender, depressa, empresas estratégicas como foi o caso da VIVO, acabando na privatização da Caixa Geral de Depósitos.
E como se isto não bastasse, propõe ainda que o Presidente da República, seja ele qual for, passe a poder demitir e nomear governos sem a dissolução da Assembleia da República. Criticado pelo seu próprio partido, Pacheco Pereira e Santana Lopes, constitucionalistas como Jorge Miranda, Bastonário da Ordem dos Médicos ou mesmo António Arnault, enfrenta um coro crescente de vozes discordantes. E não está a governar…
Não ouvimos mais do que palavras e apenas isso, num momento em que o país precisa de acções concretas. É fácil dizer, por exemplo, que se vai reformar a Justiça, mas será mais difícil dizer como, com que medidas…é esta substância que não encontramos no discurso do PPD/PSD.
Esta atitude contrasta com os resultados da governação. O país vê que se conseguiu obter o 3º maior crescimento da EU, mesmo contra as previsões do BdP, que conseguir um aumento muito importante nas exportações, que conseguiu aumentar o consumo das famílias ou que assiste à diminuição do número de inscritos nos Centros de Emprego, por exemplo.
Ainda não são dados extraordinários, mas são sinais positivos que devem alimentar a nossa confiança. Com os ritmos da oposição ou com os discursos do miserabilismo não vamos a lado nenhum. Assim tudo será mais difícil!
Jornal do Centro (2010-07-23)
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