Aos soluços, o Governo explora cada "boa notícia" como se tal não fosse outra coisa que não um "alívio" político, longe, muito longe, de um efeito real sentido pelas pessoas. E sempre que a notícia é realmente boa será sentida por todos como tal.
Hoje - quatro anos depois e a quatro meses de eleições - é o empolamento da notícia do crescimento, pífio, em contraponto com o mais elevado nível de incumprimento bancário das famílias.
Há uma semana foi o crescimento do emprego em 0,2 pontos, propalando o PM que já tinha criado 150 mil, como contraponto à destruição líquida, massiva, superior a 440 mil postos de trabalho. Pois, como é que as pessoas podem sentir o que não existe?
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