quinta-feira, 12 de março de 2015

RTP - A entrevista a António Costa - duas notas essenciais

Reafirma a apresentação do programa de governo, precisa que será a 6 de junho e justifica a estratégia, sublinhando que "Não se corre uma maratona como se correm 100 metros (...) e com a tranquilidade de quem sabe que está a fazer o caminho certo". 
Concentra-se nas questões do país e na recuperação remuneratória dos salários e pensões deixando o "caso" Passos Coelho ao juízo dos portugueses explicando que o PS não pediu a sua demissão por três razões: por ser matéria da consciência do próprio Passos Coelho, porque tendo a cobertura do PSD e CDS seria uma ato de eficácia inútil e porque, infelizmente, "o PR também entende que está tudo bem".
Enfatizou ainda a sua aversão "quase visceral quanto a esta política de casos" e distancia-se deste tipo de casos "onde o juízo dos políticos acrescenta pouco. O caso está bem entregue, nas mãos dos portugueses".



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