É público que as nomeações políticas do governo, com base em falaciosos concursos e escrutínios risíveis que não selecionam "um melhor", mas três, incidem sobre elementos do PSD e do CDS. É este o papel a que João Bilhim se presta, na CRESAP e que viabiliza a nomeação política. É uma deceção, mais João Bilhim do que o Governo! Já agora, como nota de rodapé, os nomeados por um Governo em fim de mandato, ficam em comissões de 5 anos. Que esperteza!!!
"O Governo tem nesta altura 60 dirigentes superiores do Estado por
nomear, revelam dados da Comissão de Recrutamento e Seleção da Administração
Pública (CRESAP).
Do total de 337 processos de recrutamento de dirigentes já
concluídos pela comissão dirigida por João Bilhim, 277 foram nomeados.
Isto
significa, por sua vez, que há 60 dirigentes em regime de substituição, ou
seja, que foram nomeados diretamente pela tutela, sem passar pelo crivo da
CRESAP, e que estão a ocupar os cargos de chefia temporariamente até que o
Governo escolha de forma definitiva o dirigente.
Helena Borges foi nomeada em
regime de substituição, após a demissão de Brigas Afonso na Direção da
Autoridade Tributária"
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