TAP: uma venda ilegítima. O governo quer vender em quatro meses o que não vendeu em quatro anos.
Está a fazê-lo em véspera de eleições, a sós, à pressa e à socapa. Não deu cavaco a ninguém.
O PR tem a legitimidade política e a obrigação moral de impedir que um governo em "phasing out" dilapidasse um património de significado único para o país.
Está a fazê-lo em véspera de eleições, a sós, à pressa e à socapa. Não deu cavaco a ninguém.
O PR tem a legitimidade política e a obrigação moral de impedir que um governo em "phasing out" dilapidasse um património de significado único para o país.
Compreendo, pois, bem, muito bem, as palavras do meu colega Rui Paulo Figueiredo ao afirmar que o Governo devia
"ter vergonha" de privatizar a TAP, "a três meses das
eleições(...) "O PS entende
que o primeiro-ministro e o Governo deviam ter vergonha do que se está a passar
no processo de privatização da TAP. O Governo devia ter vergonha da falta de transparência
do processo".
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