As nomeações, falta dizer, foram mais de 5500, e os salários dos jovens assessores nos gabinetes, é superior ao de qualquer deputado ou professor universitário, por exemplo. Nem todos os jovens, como se vê precisaram de emigrar.
"No final de 2014, o Estado tinha 655.620 trabalhadores ao serviço, o que
representa uma diminuição de 18.474 (2,7%) empregos face a 2013. Se a
comparação for com 2011, a descida é já de 71.365 (9,8%).
De acordo com a
Síntese Estatística do Emprego Público do quarto trimestre de 2014, ontem
divulgada, o maior contributo para esta quebra verificou-se na Administração
Central.
Apesar da diminuição do número de funcionários públicos, o número de
membros dos gabinetes do Governo registou um aumento face a 2011. Os 996
funcionários a trabalhar nos gabinetes, no final de 2014, representam uma
diminuição de 32 (3,1%) face a 2013, mas se a comparação for com o final de
2011 verifica-se um acréscimo de 45 membros (4,7%)".
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