Sim, não são aumentos. É, em ano eleitoral, o abrandamento nos cortes que foram sempre excessivos. Prova disso é, por exemplo, 2014, ano em que o Governo cortou mais mil milhões do que o previsto para o "saco azul" eleitoral
Os funcionários públicos que ganham acima de 1.500 euros ilíquidos - pouco mais de metade do
total de trabalhadores do Estado - começam amanhã a receber os salários com a
reversão de 20% dos cortes que estavam a ser aplicados.
Já os pensionistas com
reformas acima de mil euros pagas pela CGA recebem hoje sem cortes.
Só as
pensões superiores a 4.611 euros continuam afetadas pelas reduções, mas em
moldes mais suaves.
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