domingo, 2 de novembro de 2014

CM Viseu - Trabalho temporário e falta de rigor nos concursos

Almeida Henriques foi obrigado, pela lei e pela oposição, a dar o dito por não dito em matéria de concursos. Nesta última reunião foi obrigado a anular as decisões anteriores sobre a matéria. O PS e CDS tinham votado contra, apesar do rolo compressor do PSD. E, seguidamente, rejeitou nova onda de contratações a empresas de trabalho temporário. Ficam as declarações de voto de José Junqueiro, João Paulo Rebelo e Rosa Monteiro.
Concursos
"A revogação dos procedimentos concursais inscritos nos parágrafos 1 e 2 do ponto 04, da OT, aprovados pelo voto isolado da maioria na última reunião do Executivo em Povolide, em 23.04.14, demonstra que os vereadores do PS tiveram razão em votar contra, porque algo de estranho se passava. E assim foi. O facto de existir uma "maioria política" não significa que esta seja "uma maioria de razão", como se verifica. Rejeitar liminarmente todas as observações ou propostas do PS é algo que não acrescenta valor ao município, nem ao exercício político. Neste contexto, corrigido o erro da maioria, os vereadores do PS votaram favoravelmente todo o ponto 04."
Contratação de Trabalho Temporário
"Os vereadores do PS votam novamente contra a contratação, por uma empresa de trabalho temporário, dos funcionários necessários à Rede Municipal de Museus, conforme proposta inserida no ponto 09. Estão contra a precariedade laboral que os atinge e, também em nome da transparência, são favoráveis a que sejam abertos concursos públicos".

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