"As eleições acontecerão em 2015, entre 14 de setembro e 14 de outubro", disse o PR que . E mais: Só uma crise política "grave" (...) ou seja, no seu entender o período que vivemos não é de crise grave, tal como também não parece ser anormal que 32 governantes - 29 secretários de Estado e três ministros já tivessem abandonado o Executivo de Pedro Passos Coelho.
"Serão
realizadas em 2015, no intervalo previsto na alteração da lei eleitoral de
1999, diz o Presidente da República, numa entrevista exclusiva sobre a data das
eleições. Igualmente perentório, afirma: "Próximo governo tem de ser
maioritário".
Só uma crise política "grave" ou a alteração da própria lei
poderá impedir Cavaco Silva de cumprir o que a Assembleia da República aprovou,
em 1999, garantiu o Presidente da República na entrevista exclusiva concedida
ao Expresso.
As eleições acontecerão em 2015, entre 14 de setembro e 14 de outubro,
reafirmou, lembrando o dever do Presidente cumprir a lei.
Quanto ao momento político atual, Cavaco Silva considera "fundamental
conseguir baixar o nível de crispação e de tensão partidária", voltando a
apelar a uma "cultura de compromisso" e a defender o
"restabelecer pontes de diálogo relativamente a matérias sectoriais
importantes para o futuro".
"O próximo Governo não pode deixar de ter o apoio maioritário da
Assembleia", sublinha ainda o Presidente da República."
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