quinta-feira, 16 de outubro de 2014

OE 2015: "O Esbulho, em poucas palavras"

Nicolau Santos (SIC/Expresso) fez esta fotografia do OE 2015:“não cumpre aquilo que promete e promete o que não pode cumprir". É, de facto, uma proposta para o empobrecimento, digo eu, mas a despesa engorda 1%..

É a maior carga de impostos de sempre. A receita fiscal aumenta 3 vezes mais  (4,7%)  do que o crescimento prometido do PIB (1,5%). Serão 13,1 MM € e cada um de nós pagará mais 175€. 

O IMI dispara (com o fim da clausula de salvaguarda)os combustíveis sobem 2cts em litro, o IRS não diminui e mantém sobretaxa, ao contrário do que foi dito, 12 mil funcionários passam à disponibilidade e isto significa “que receberão 60% do salário durante o primeiro ano e 40% daí em diante”.
O subsídio de Natal continua em prestações e pressionado com impostos e a respetiva sobretaxaEsta só seria devolvida se as receitas de IVA e IRS crescesse 946 M€. Os juros da dívida serão o triplo do que recebemos em fundos comunitários para 2015. (JN 1ª pág.)
Na Educação a despesa com o ensino básico e secundário cai 700 M€ e no RSI existirá um corte de 8,3 M€.  O aumento das pensões de velhice e sobrevivência será de 2,6€.

No entanto, para o Fundo de Resgate para a banca manter-se-á na posse do governo e terá como destino pagar os prejuízos decorrentes do Novo Banco. Tal facto, confirma o pagamento por parte dos contribuintes, realidade que o PR voltou a negar há 48h. Afinal, quem o informa?

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