Nicolau Santos (SIC/Expresso) fez esta fotografia do OE 2015:“não
cumpre aquilo que promete e promete o que não pode cumprir". É, de
facto, uma proposta para o empobrecimento, digo eu, mas a despesa engorda 1%..
É a maior carga de impostos de sempre. A receita fiscal aumenta 3 vezes mais (4,7%) do que o crescimento prometido do PIB (1,5%). Serão 13,1 MM €
e cada um de nós pagará mais 175€.
O IMI dispara (com o fim da clausula de salvaguarda), os combustíveis sobem
2cts em litro, o IRS não diminui e mantém sobretaxa,
ao contrário do que foi dito, 12 mil funcionários passam à
disponibilidade e isto significa “que
receberão 60% do salário durante o primeiro ano e 40% daí em diante”.
O subsídio de
Natal continua em prestações e pressionado
com impostos e a respetiva sobretaxa. Esta só seria devolvida se as receitas de IVA e IRS
crescesse 946 M€. Os juros da dívida serão o triplo do que recebemos em fundos
comunitários para 2015. (JN 1ª pág.)
Na Educação a despesa com o ensino básico e secundário cai 700 M€ e no RSI existirá um corte de 8,3 M€. O
aumento das pensões de velhice e sobrevivência será de 2,6€.
No entanto, para o Fundo
de Resgate para a banca manter-se-á na posse do
governo e terá como destino pagar os prejuízos decorrentes do Novo Banco. Tal facto,
confirma o pagamento por parte dos contribuintes, realidade que o PR
voltou a negar há 48h. Afinal, quem o informa?
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