Paranóia política, talvez seja a expressão que melhor define esta fase terminal do governo.
Não reduz o IRS quando podia, ainda em 2015, e toma a decisão de o reduzir (se... e se... e se...) em 2016.
Legisla, portanto, para outro governo. O ridículo na política também mata, mas Passos e Portas estão por tudo. O PR também!
"O PSD, pela voz do seu porta-voz Marco António Costa, elogiou ontem a possível
redução do IRS nos reembolsos de 2016, consoante a eficiência fiscal de 2015,
que considerou ser "um contrato de confiança", e insistiu num acordo
com o PS sobre este imposto. Mas da parte dos socialistas a resposta vai em
sentido contrário: o vice-presidente da bancada parlamentar, Vieira da Silva,
disse desconhecer qualquer proposta do Governo para a reforma do IRS e
considerou que, a existir, a iniciativa política para um acordo alargado parece
"extemporânea" a menos de um ano de eleições legislativas.".
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