O governo Italiano, ao contrário do português, acompanha as teses que o PS e António Seguro têm vindo a defender nestes últimos três anos para uma mudança de paradigma numa Europa com 25 milhões de desempregados - cinco milhões dos quais jovens - e um quarto da população em risco de pobreza e exclusão social. Foi no Fórum
europeu que o "Governo italiano voltou a pedir uma flexibilização das metas orçamentais
a Bruxelas – e elogiou a decisão e as palavras de Mario Draghi."
"O secretário de Estado
dos Assuntos Europeus de Itália - país que ocupa atualmente a presidência da UE
- considerou ontem que a flexibilização prevista nas regras do Pacto de
Estabilidade e Crescimento pode permitir um maior financiamento da política de
coesão através dos orçamentos nacionais.
Apesar de reconhecer a importância
deste instrumento na mitigação dos efeitos da crise, Sandro Gozi referia-se, em
Bruxelas, durante a abertura do Sexto Fórum da Coesão, ao cenário criado na
última crise económica e financeira na UE: 25 milhões de desempregados - cinco
milhões dos quais jovens - e um quarto da população em risco de pobreza e
exclusão social"
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