Ministro da Saúde tem um verão quente e o país dores de cabeça injustificáveis. Tal como referi diretamente a Paulo Macedo, na AR, a dita "Reforma Hospitalar" não seria levada por diante. Era impossível. O Governo quis fazê-la nas costas de toda a gente e foi obrigado a recuar. Vem dizer, agora, que fica para 2016, para os que hão-de vir. Não o ilustra muito!
Entretanto, consultas urgentes de cardiologia que demoram mais de ano e meio, falta de médicos e enfermeiros, greves marcadas, serviços em rutura um pouco por todo o país em contarponto com as cobranças coercivas das taxas moderadoras são a imagem que define a incapacidade de Paulo Macedo e regressão do SNS e a falta de acessibilidade.
Entretanto, consultas urgentes de cardiologia que demoram mais de ano e meio, falta de médicos e enfermeiros, greves marcadas, serviços em rutura um pouco por todo o país em contarponto com as cobranças coercivas das taxas moderadoras são a imagem que define a incapacidade de Paulo Macedo e regressão do SNS e a falta de acessibilidade.
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