"A Alemanha deverá ter
abrandado ou mesmo contraído no segundo trimestre de 2014, contaminada pela
situação geopolítica, segundo avançou ontem a Bloomberg." Merkel não leva a sério a história que refere as crises na periferia como uma realidade que sempre atingiu a Alemanha.
O comportamento da
maior economia da Zona Euro poderá contaminar a débil recuperação da economia
europeia, com a deflação a manter-se como uma ameaça para os Estados que
utilizam a moeda única.
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