Costa e Rio defendem a mesma tese de Seguro. É um bom sinal.
Seguro, em momentos chave, reiterou junto do PR a necessidade de eleições e um acordo alargado, mesmo que o PS tivesse maioria absoluta.
Primeiro foi a moção de censura, depois, há um ano, aquando da crise Portas e da sua demissão, e até aos dias de hoje, nomeadamente no Conselho de Estado, bateu-se por esse objetivo.
O Governo sucedeu-se em crises internas e as instituições não veem assegurado o seu normal funcionamento.
Seguro, em momentos chave, reiterou junto do PR a necessidade de eleições e um acordo alargado, mesmo que o PS tivesse maioria absoluta.
Primeiro foi a moção de censura, depois, há um ano, aquando da crise Portas e da sua demissão, e até aos dias de hoje, nomeadamente no Conselho de Estado, bateu-se por esse objetivo.
O Governo sucedeu-se em crises internas e as instituições não veem assegurado o seu normal funcionamento.
António Costa e Rui Rio defendem agora a mesma tese, com uma "nuance" substantiva: a antecipação para abril. Seria tecnicamente desejável porque, assim, o ciclo legislativo ao passar para este mês ficaria suficientemente longe da data de outubro, altura em que o OE deve ser entregue na AR; e ficaria suficientemente longe das presidenciais. Parece-me bem. Todos estaremos de acordo, certa e finalmente!
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