A avaliação de professores (só por ironia) foi marcadas com 3 dias úteis de antecedência para aqueles que têm menos de 5 anos de exercício na docência. É um "faz-de-conta" do ministro, porque nem há rigor, nem há matéria e nada foi preparado.
Tudo se resume a expediente para despedir professores. Portanto, em nome do rigor o ministro baseou-se na falta dele, mas pretendia passar uma ideia ao contrário. Enfim, "uma no Crato e outra na ferradura"
"O braço-de-ferro entre Nuno
Crato e professores atingiu ontem o seu auge e esta manhã, quando se realizar a
prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC), sindicatos e Governo
vão medir forças para ver quem leva a melhor.
A Fenprof marcou plenários nas
escolas para a hora do exame, o que justifica a falta dos professores efetivos
que iam vigiar a prova dos colegas contratados, e Crato impediu essas reuniões"
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