Matteo Renzi, primeiro-ministro italiano, afirmou hoje que a União Europeia
(UE) não pode ser a "pátria da burocracia e dos bancos" e exortou os
28 Estados-membros a defender a organização internacional "do assalto da
tecnocracia".
"A Europa não se pode transformar
na pátria da burocracia e dos bancos, devemos defendê-la do assalto da
tecnocracia e torná-la na casa da política, dos valores e dos cidadãos",
afirmou Renzi, durante uma convenção intitulada "Regiões da Europa",
hoje realizada em Bolzano (norte de Itália).
Durante a intervenção no encontro,
que também contou com a presença do chanceler austríaco, Werner Faymann, o
chefe do Governo italiano defendeu que a unidade da Europa não pode ser só
monetária, devendo abranger outras áreas.
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