A crise aberta por Paulo Portas no Governo custou ao pais milhares de milhões de euros. Foi há um ano. Os mercados não perdoaram. O povo esqueceu-se? Espero que não!
Fala-se em consequências das decisões do TC, uma gota de água se comparada com o prejuízo que esta crise originou para as finanças de todos.
No entanto, o infrator "irrevogável" deu um mortal de costas assim que foi promovido a vice-primeiro ministro. E Passos Coelho teve de digerir mais este dislate, porque também não teve rasgo para a dignificação da coisa pública. Fica para a memória no dia do debate do Estado da Nação.
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