O PS exigiu e concretizou o que o PSD/CDS quiseram impedir: ouvir, na AR, publicamente, o Conselho de Administração do Hospital de S. João.
Estiveram presentes o Prf.Dr. António Ferreira, drª Margarida Tavares, Enfer. Eurídice Portela e os vogais dr. João Oliveira e dr. Amaro Ferreira. Tivemos de usar o nosso direito potestativo, recurso que desautorizou a maioria.
Estiveram presentes o Prf.Dr. António Ferreira, drª Margarida Tavares, Enfer. Eurídice Portela e os vogais dr. João Oliveira e dr. Amaro Ferreira. Tivemos de usar o nosso direito potestativo, recurso que desautorizou a maioria.
Luísa Salgueiro, deputada socialista eleita pelo círculo do Porto, foi a porta-voz das preocupações do PS.
Concluiu-se que o problema estrutural, segundo o CA do H de S. João, esteve na mudança de Governo, porque a capacitação em curso ficou à espera. Existe, por isso, uma centralização administrativa (ex. concursos centralizados ...), uma ausência de conceito de autonomia e gestão e um incumprimento conjuntural que excedeu todas as expetativas.
O PS sublinhou que, tal como tem vindo a afirmar, o governo só reconhece a linguagem da força, limitando-se a reagir em vez de agir, em remediar em vez de prevenir. Os elogios circunstanciais da Maioria ao H de S. João são "lágrimas de crocodilo". Não evitaram, no entanto, a instabilidade funcional, puseram em causa a qualidade de atendimento e fazem agora, sob pressão, a reposição das capacidades instaladas que nunca deveriam ter sido interrompidas.
Finalmente, com a Maioria deprimida pelos factos, o PS reforçou a convicção de que a urgência de Valongo deve ter tratamento prioritário, não podendo ser encarada sem uma alternativa credível que passa pelo reforço intenso dos cuidados primários e uma gestão que os articule integradamente com os cuidados hospitalares e os continuados.
Concluiu-se que o problema estrutural, segundo o CA do H de S. João, esteve na mudança de Governo, porque a capacitação em curso ficou à espera. Existe, por isso, uma centralização administrativa (ex. concursos centralizados ...), uma ausência de conceito de autonomia e gestão e um incumprimento conjuntural que excedeu todas as expetativas.
O PS sublinhou que, tal como tem vindo a afirmar, o governo só reconhece a linguagem da força, limitando-se a reagir em vez de agir, em remediar em vez de prevenir. Os elogios circunstanciais da Maioria ao H de S. João são "lágrimas de crocodilo". Não evitaram, no entanto, a instabilidade funcional, puseram em causa a qualidade de atendimento e fazem agora, sob pressão, a reposição das capacidades instaladas que nunca deveriam ter sido interrompidas.
Finalmente, com a Maioria deprimida pelos factos, o PS reforçou a convicção de que a urgência de Valongo deve ter tratamento prioritário, não podendo ser encarada sem uma alternativa credível que passa pelo reforço intenso dos cuidados primários e uma gestão que os articule integradamente com os cuidados hospitalares e os continuados.
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