As propostas do PS para a reforma judiciária, não foram escutadas pelo governo.
Em estado de negação, a ministra da justiça ignorou o trabalho de campo feito por todos, incluindo os deputados, que, assim, no terreno, constaram a irracionalidade da dita "reforma". É mais cara para o Estado e para os seus cidadão, dificulta o acesso à Justiça e, no interior, dá mais um contributo para a desertificação.
A bastonária dos
advogados, Elina Fraga, disse que teme que a ministra da Justiça, Paula Teixeira da
Cruz, "se tenha deslumbrado um pouco com o poder e que se tenha esquecido
que a Justiça existe para servir os interesses dos cidadãos”.
A bastonária sublinhou que a nova reorganização
judiciária, em vigor a partir de 01 de setembro próximo, é "uma reforma
tenebrosa", realizada "contra tudo e contra todos".
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