O PR promulgou hoje mais um aumento de taxa/imposto, para a ADSE.
Vetou uma 1ª vez por considerar que a subida superava largamente o necessário para o equilíbrio de contas. Agora deu o dito por não dito. O costume: um maioria, um Governo e um Presidente.
“Esta
promulgação do aumento da ADSE representa uma fraca convicção do senhor Presidente da República
porque vetou, numa primeira vez, mas não resistiu à insistência do Governo”, de Passos Coelho.
Aliás, sobre este, Cesário Verde, se cá estivesse, voltaria a dizer, que estamos a lidar com um
troca-tintas, o qual tem de revelar, já no próximo Conselho de Ministros, a "carta secreta" combinada com a Troika e o respetivo aumento de impostos.
No mesmo sentido, o cabeça-de-lista
do PSD/CDS às europeias tem de
dar a sua opinião sobre este aumento dos descontos para a ADSE. “Gostava, neste contexto, de perceber qual é a
opinião do cabeça-de-lista do PSD às Europeias, que se comporta
como uma espécie de regedor do Governo” e saber “onde é que está a descida de
impostos”.
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No mesmo sentido, o cabeça-de-lista do PSD/CDS às europeias tem de dar a sua opinião sobre este aumento dos descontos para a ADSE. “Gostava, neste contexto, de perceber qual é a opinião do cabeça-de-lista do PSD às Europeias, que se comporta como uma espécie de regedor do Governo” e saber “onde é que está a descida de impostos”.
(Lusa) - (...) José Junqueiro criticou hoje as “fraquíssimas convicções” demonstradas pelo Presidente da República ao promulgar o diploma que determina um aumento dos descontos para a ADSE depois de o ter vetado em março. (áudio disponível em www.lusa.pt)
“Esta promulgação do aumento da ADSE
representa uma fraca convicção do senhor Presidente da República porque vetou,
numa primeira vez, mas não resistiu à insistência do Governo”. O deputado reagia à decisão, anunciada
na quinta-feira, de promulgação da proposta de lei do Governo que prevê o
aumento dos descontos para a ADSE de 2,5% para 3,5%.
Aprovado em plenário a 17 de abril, o
diploma foi promulgado pelo chefe do Estado na última sexta-feira, 09 de maio,
e seguiu na quarta-feira para publicação em Diário da República, de acordo com
a informação prestada pela Assembleia da República.
Apesar de considerar “uma situação
insuportável” a promulgação e consequente adoção de um aumento dos descontos
para o subsistema de saúde dos funcionários do Estado, o deputado socialista
remeteu para mais tarde a decisão sobre a possibilidade de recorrer ao Tribunal
Constitucional. “O PS tomará a sua posição sobre essa
matéria no momento oportuno”, afirmou.
(...) Para José Junqueiro, o importante
agora é que o primeiro-ministro diga, “com clareza, no próximo Conselho de
Ministros, que medidas complementares tem [relativamente a] cortes dos salários
de todos os trabalhadores portugueses”.
Adiantando que o aumento dos descontos
para a ADSE representa um corte nos rendimentos dos trabalhadores de 133
milhões de euros, o dirigente socialista defendeu que o Governo perdeu
“qualquer espaço de manobra para dizer que vai devolver o que quer que seja aos
portugueses”.
O dirigente socialista desafiou ainda
o cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, a dar a sua
opinião sobre este aumento dos descontos para a ADSE.
“Gostava, neste contexto, de perceber
qual é a opinião do cabeça-de-lista do PSD às Europeias, que se comporta como
uma espécie de regedor do Governo” e saber “onde é que está a descida de
impostos”.
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