A quem se dirige mais o PR? Ao próprio Primeiro-Ministro, um dos últimos a falar nessa possibilidade por causa do TC, ou a Marques Mendes, Marcelo Rebelo de Sousa, Eduardo Catroga ou ainda, entre outros, a Manuela Ferreira Leite. Enfim, conversas em família.
E o que escreveu? “O que mais me
vem à memória, no dia de hoje, são as afirmações peremptórias de agentes
políticos, comentadores e analistas, nacionais e estrangeiros ainda há menos de
seis meses, de que Portugal não conseguiria evitar um segundo resgate”, afirma
o Presidente. “O que dizem agora?”
A mim, o que me vem à memória é um PR, em 9 de março de 2011, a desferir uma catilinária contra o Governo do PS (com 18 meses) em vez de proferir o seu discurso de tomada de posse. O que me vem à memória é um PR a defender as agências de rating. O que me vem à memória é um PR a dizer aos portugueses que "havia limites para os sacrifícios". De facto, o que passa é que temos um PR sem memória!
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