Participei na apresentação do manifesto do PS para as Europeias, nos jardins do Largo do Rato. Na ocasião foi feita a "foto de família". O secretário-geral do PS, António José Seguro, assistiu entre os seus convidados aos discursos fortes de António Vitorino e Francisco Assis, respetivamente, mandatário e cabeça de lista do PS. Fica a síntese da imprensa:
"O PS apresentou um manifesto
eleitoral para as europeias. O programa apela ao voto para mudar a Europa, mas
também Portugal. O "passo seguinte" e "urgente" à vitória
em Bruxelas, ao "colocar no PE e na Comissão pessoas de confiança e com
visão", é "mudar o Governo de Portugal". O PS fixou assim o
verdadeiro objetivo das europeias e explica o "voto útil" exigido
pelo secretário-geral, António José Seguro, uma semana antes numa das
conferências Novo Rumo.
Um knock out nas europeias teria de fazer cair o
Governo, assumiu Francisco Assis, cabeça de lista do PS às eleições de 25 de
maio. "No dia seguinte a uma vitória clara do PS e a uma rejeição clara do
Governo, nesse caso haverá ponderações a fazer, nomeadamente pelo Presidente da
República (PR)", refere o socialista.
"Se houver um desaire profundo,
tem de haver consequências. Aí, o PS terá de questionar o PR sobre se faz essa
mesma leitura e é verdade que o PS nunca descartou a possibilidade de antecipar
eleições", sustenta Manuel dos Santos, membro da comissão política
nacional, próximo de Seguro, e também candidato a Bruxelas"
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