terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Um negócio de milhões no estranho "outsourcing", nos "estudos"

Foi transversal a vários governos a adjudicação direta de milhões de euros a escritórios, sempre para estudos. A experiência revelou excessos, não só no preço, mas pelo facto do Estado ter capacidade instalada para realizar muitos dessas tarefas - o tal "outsourcing", muitas vezes sem concurso. 
Esta é uma área em que urge cortar, não só pelo que ficou dito, mas também porque só beneficia a boa aplicação dos impostos exigidos aos cidadãos. Aconteceu agora com a ministra das finanças e em muitos outros ministérios. 
E nem tudo é público. Esse foi o motivo que levou os deputados socialistas a questionarem o governo. Cem milhões de euros é muito milhão e muito euro. Que o digam os reformados ou os das pensões de sobrevivência. Será mais, será menos? Vamos ver aguardar a resposta.

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