Quem ouviu, ontem, Marcelo e Sócrates percebeu que foi de incontornável clareza a mensagem de Passos Coelho. Não quer um "catavento" como candidato. O "pregador de domingo", como um dia lhe chamou Santana Lopes, não tem um perfil que corresponda às exigências do líder do PSD.
Por isso, "a moção que Passos Coelho levará ao XXXV Congresso do PSD traça desde logo o perfil do Presidente da República que pretende, ou seja, um candidato que não seja um “protagonista catalisador de qualquer conjunto de contrapoderes ou num catavento de opiniões erráticas”.
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