sábado, 2 de novembro de 2013

OE 2014 - Debate - José Junqueiro (PS) responde a Teresa Leal Coelho (PSD)

Teresa Leal Coelho tentou fazer o mesmo que Passos Coelho e Paulo Portas. Todos caíram na tentação de pensaram que os eleitores andavam todos distraídos e, portanto, poderiam comprar a patranha anunciada ontem, o tal "Guião para matar ideias", assim batizado ontem no editorial do DN por André Macedo que bem caracterizou com esta imagem: 

"Paulo Portas quer ser o Giorgio Armani da reforma do Estado. Todos os anos o estilista apresenta os novos modelos e acaba com uma frase cintilante, um laço que embrulha o conjuntinho: "Proponho para esta estação una donna moderna però rinovata." , mas não vai além disso. Não vai, aliás, a lado algum (…) As "110 páginas úteis" do guião, como lhe chamou ontem, são de uma pobreza inacreditável."

José Junqueiro, em síntese, recordou: "O PS avançou com um calendário e uma metodologia que garantia o início do Verão como a data limite para a presentação dos projetos de lei na AR. Passos Coelho rejeitou, porque, disse, a reforma e o país não poderiam esperar pelo PS. Estamos em outubro e nada aconteceu. A Reforma e o país estão à espera do PSD e do CDS!" 

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