Teresa Leal Coelho tentou fazer o mesmo que Passos
Coelho e Paulo Portas. Todos caíram na tentação de pensaram que
os eleitores andavam todos distraídos e, portanto, poderiam comprar a patranha
anunciada ontem, o tal "Guião para matar ideias",
assim batizado ontem no editorial do DN por André Macedo que bem caracterizou com
esta imagem:
"Paulo Portas quer ser o Giorgio Armani da reforma do Estado. Todos
os anos o estilista apresenta os novos modelos e acaba com uma frase
cintilante, um laço que embrulha o conjuntinho: "Proponho para esta
estação una donna moderna però rinovata." , mas não vai além disso. Não
vai, aliás, a lado algum (…) As "110 páginas
úteis" do guião, como lhe chamou ontem, são de uma pobreza inacreditável."
José Junqueiro, em síntese, recordou: "O
PS avançou com um calendário e uma metodologia que garantia o início
do Verão como a data limite para a presentação dos projetos de lei na AR. Passos
Coelho rejeitou, porque, disse, a reforma e o país não poderiam
esperar pelo PS. Estamos em outubro e nada aconteceu. A Reforma e o país
estão à espera do PSD e do CDS!"
Sem comentários:
Enviar um comentário