quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Os comentários tardios do PR sobre os comentadores e alguns políticos

O PR criticou comentadores e alguns políticos por "afirmações perigosas" sobre a dívida pública. O antigo defensor das agências de rating, na era Sócrates, acordou agora para a contenção que o momento exige, mas o exemplo veio de cima. 

Em primeiro lugar, do próprio Passos Coelho, como muito bem lembrou a Marcelo a jornalista Judite de Sousa, porque foi o PM o primeiro a falar na iminência de um segundo resgate. 

Em segundo, do próprio PR, porque foi ele, em 9 de março de 2011, durante o seu discurso de tomada de posse, que afundou um governo PS, eleito há pouco mais de um ano, sem cuidar de pensar que iria afundar o país. Não se dirigiu ao futuro. Apenas libertou vingança sobre o passado e, na altura, sobre aquele presente.

Nesse momento, como nos lembramos, havia limites para os sacrifícios, coisa que agora, para o mesmo PR, não tem importância nenhuma, porque se tivesse teria evitado dar posse a um governo remodelado que nos oferece mais do mesmo desastre.

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