No início deste ano Passos Coelho convidou o PS para aquilo que viria a chamar de "Reforma do Estado".
O PS avançou com um calendário e uma metodologia que garantia o início do Verão como a data limite para a presentação dos projetos de lei na AR.
Passos Coelho rejeitou, porque, disse, a reforma e o país não poderiam esperar pelo PS. Estamos em outubro e nada aconteceu. A Reforma e o país estão à espera do PSD e do CDS!
O que verdadeiramente o PM queria não era a Reforma do Estado, mas sim os cortes que acaba de introduzir no OE 2014. Cortes e não Reforma. António Seguro não lhe ofereceu o PS como bóia de salvação e desnudou o embuste de Passos Coelho. O que Paulo Portas vem fazer hoje não é parecido com coisíssima nenhuma. É lamentável. E pior fica quando o PM acaba de dizer que a "Reforma do Estado", afinal, já está a ser feita há dois anos. Nem todos andam distraídos!
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